quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

NÃO HÁ VAGAS!







NÃO HÁ VAGAS!


Um menino de nove anos escreveu: “Eu sei que o natal deveria ser uma época religiosa, mas na nossa casa natal significa comer, beber e dar presentes”. Uma pesquisa mostrou que a cada natal acontecem brigas em mais de três milhões de famílias. As festividades se tornam insuportáveis por trazerem lembranças amargas do passado, muito stress, solidão e vazio.

Todas essas situações são decorrentes do fato de que o natal que comemoramos hoje não é o natal de Jesus, é o natal do consumismo, do Papai Noel, dos presentes, da mesa farta e do coração vazio.

Se não há lugar para Jesus nem no dia em que (convencionalmente) Ele nasceu, certamente não haverá lugar para Ele em nossas vidas em nenhum dia do ano. Para que essa situação possa ser transformada é preciso que o aniversariante, como tem sido chamado Jesus, compareça à sua própria festa. É preciso que ele seja recebido em nossos lares, famílias, e principalmente em nosso coração. Não apenas no final do ano, mas por toda a nossa vida.

E que na próxima vez, ao invés da mensagem “Não há vagas!”, encontremos “Não há vagas... a mesma já está preenchida por Jesus! .

Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome;João 1.12

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